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01-04-2003

Composição da vacina antigripal já é conhecida


Saúde

Gripe Composição da vacina antigripal já é conhecida - prevenção deve avançar A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou hoje a composição para a vacina antigripal, a qual deve administrada, preferencialmente, aos idosos, profissionais de saúde e grupos de risco. Segundo um comunicado da OMS, é recomendada para o Inverno de 2002/2003 a seguinte composição para a vacina antigripal: A/Nova Caledónia/20/99 (H1N1) - A/Moscovo/10/99 (H3N2) - B/Hong Kong/330/2001. Em Fevereiro deste ano, a OMS anunciara o isolamento de uma nova estirpe de vírus influenza A - A (H1N2), com base nos dados recolhidos através do Sistema de Vigilância Mundial da Gripe. Nos últimos anos, dois subtipos de vírus influenza A têm circulado na espécie humana: o subtipo H1N1 e o subtipo H3N2. As letras H e N são utilizadas para descrever as duas glicoproteínas de superfície do vírus que determinam a capacidade para causar infecção e para o reconhecimento pelo sistema imunitário. O novo subtipo H1N2 contem a glicoproteína H muito semelhante à do subtipo H1N1 e a glicoproteína N similar à do subtipo H3N2. Assim, o novo subtipo H1N2 parece ter surgido da recombinação dos dois vírus tipo A em circulação (H1N1 e H3N2). A Direcção-Geral da Saúde recomenda que, uma vez que o novo sub-tipo resulta da recombinação das duas estirpes conhecidas cujas glicoproteinas estão presentes na composição da vacina antigripal, as pessoas vacinadas contra a gripe devem possuir um bom nível de imunidade para a nova estirpe. «A população em geral, não vacinada, deve possuir igualmente imunidade residual, uma vez que os subtipos H1N1 e H3N2 estão em circulação pelo menos há duas décadas«, prossegue a Direcção-Geral da Saúde. Durante o Outono, a vacinação antigripal é recomendada aos seguintes grupos: todos as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, particularmente se residentes em instituições; todas as pessoas (adultos e crianças de idade com mais de seis meses) que sofram de doenças crónicas cardíacas, pulmonares (incluindo asma), renais e hepáticas, diabetes mellitus e outras doenças que, pelas suas características, provocam diminuição da resistência normal às infecções. É ainda recomendada a vacina aos prestadores de cuidados de saúde e a indivíduos pertencentes aos grupos de risco. Por seu lado, não devem ser vacinadas as crianças de idade inferior a seis meses. A vacina é recomendada numa única dose, excepto nas crianças de idade pré-escolar que não tenham sido imunizadas nos anos anteriores e que devem receber duas doses de vacina com intervalo de, pelo menos, quatro semanas. No ano passado, a actividade gripal em Portugal registou o seu «pico« na semana de 21 a 27 de Janeiro, em que se registaram 129 casos por 100 mil habitantes. Dados da Comissão de Infecciologia da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) indicam que o ano em curso foi «o terceiro de maior actividade gripal dos últimos anos«, o que explica «as situações de ruptura ocorridas em várias instituições de saúde, nomeadamente ao nível dos serviços de urgência«. De facto, o elevado número de casos de doentes que se dirigiram às urgências hospitalares com sintomas de gripe no início deste ano levou mesmo o ex-ministro da Saúde António Correia de Campos a reunir-se, a 29 de Janeiro, com altas entidades do seu ministério, de forma a assegurar uma resposta ao surto epidémico. Uma das medidas tomadas partiu da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que disponibilizou camas para acolher os doentes. A gripe conduziu, no início do corrente ano, à saturação de hospitais um pouco por todo o país. No de S. João, no Porto, o excesso na afluência de doentes levou mesmo a que muitos tenham sido instalados em macas, nos corredores do hospital. Lusa (26 Set / 17:11)

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